quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Espante o fantasma do débito e crédito!
Mesmo que você, em sua escola, faça um excelente curso de contabilidade (básica) - e certamente os mestres, neste particular, são extremamente competentes para isso, - ainda assim não escapará de algumas armadilhas ao longo da sua trajetória profissional; boys, auxiliares, secretárias, tesoureiros de clubes, igrejas, etc., evidentemente não habilitados profissionalmente, mas com incumbências delegadas (assistidos por profissionais credenciados pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade)
, muitas vezes cometem erros considerados bisonhos.
Por mais paradoxal que possa parecer, na sua grande maioria, esses erros são provenientes das experiências caseiras com o tratamento das contas; poucos são os cidadãos hoje em dia que não tem uma ou mais contas com os estabelecimentos bancários; o mais incrível é que o fazem com acertos monetários, dificilmente errando nos cálculos, mas conceitualmente com um entendimento falho que permanece ao longo da vida.
O objetivo deste trabalho é tentar eliminar de vez qualquer ato falho de interpretação contábil que se relacione e interligue a contabilidade do banco com a sua, seja domestica ou mesmo empresarial.
Para tanto, vamos eliminar ao máximo a tecnicidade, sem descaracterizar os princípios contábeis que são indissociáveis; por analogia, vamos dedilhar o piano, com uma só das mãos, procurando as notas que nos dão a sensação da musica escolhida. Evidentemente, guardando-se as devidas proporções.
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